Desigualdade no Acesso
a Justiça.
O acesso a justiça é um Direito inerente a
todos os cidadãos, seja ele rico ou pobre. No entanto esse acesso não funciona
de tal forma a promover a igualdade para todos. Encontram-se obstáculos impertinentes
deste acesso ao judiciário. São muitas as dificuldades, vale ressaltar as altas
custas dos processos e com honorários advocatícios, que por sua vez dependendo
da ação é bem superior às condições financeiras do litigante.
Pessoas ou empresas que possuem condições financeiras
elevada têm enormes vantagens ao propor ou defenderem determinadas ações. Pois
terão o privilégio de recorrer a advogados particulares que lhe darão maior
atenção no litigio, e poderão também esperar por a delonga de tempo nas
resoluções de processos complicados. No entanto se alguma pessoa ou empresa que
não tenham os mesmos recursos culturais e/ou financeiras semelhante a do seu
desafeto, não terá tanto êxito ao propor ou defender determinadas ações; Pois na
maioria dos casos o litigante tem receios ao recorrer a um advogado, seja pelos
altos custos dos honorários advocatícios e altas custas dos processos, ou por
desconfiança; Recorrem quase que sempre a defensores públicos designados pelo
governo para dar continuidade ao litigio. Na maioria dos casos, a parte
envolvida não tendo condições de dar continuidades a esses processos acaba
aceitando acordos desfavoráveis para levar um fim à ação.
A constituição tem a clara intenção de
assegurar a permanente e igualitária assistência judiciaria a todos os
cidadãos. Porém é evidente a carência de defensores públicos e mais programas
de incentivos para com a sociedade, frustrando-a as expectativas sociais
criadas.
O fim desta desigualdade esta longe de
acabar seja por os altos custos das ações, ou por a falta de conhecimento e
incentivos para com a sociedade em apelarem seus Direitos.
Rafael Valadares dos Santos – 2111110765
Turma: N02- 3° Período
Professor: Mário de Oliveira Neto
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